7 de janeiro de 2009

Rumos. Ou a falta deles.

Acredito que se fosse uma latas de sardinhas seria bem mais feliz. Já saberia (direto, na lata) meu prazo de validade. Não?

A realidade é que o Greenpeace me aprova. Sou feito de um material extremamente biodegradável mas infelizmente não possuo material de qualidade para fazer sabão. Um trabalhão para as reciclagens.

Numa eventual preguiça tentaria ser porra louca de uma forma menos convencional, já que morrer de tuberculose já não faz mais glamour e a aids já deixou de ocupar as manchetes dos jornais. (E quem ainda os lê?)

É como meu pai diz, até pra morrer a gente precisa ser corajoso.

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