Os dias passam como se não fizesse diferença existir ou não.
26 de outubro de 2011
11 de outubro de 2011
Facebookless
Sabe aquele deslumbre de uma pessoa quando se vê livre do seu vício? É assim que estou me sentindo quase uma semana depois de fechar minha conta no Facebook.
Eu usei redes sociais para fingir que eu tinha vida social. Agora estou me livrando das redes, com mais ou menos peso na consciência.
Ocasionalmente me veem a memória convites de amizade que não respondi. Gente tão estapafúrdia que não valia nem as calorias gastas para clicar em recusar e gente que eu já tive algum contato na vida que por ingenuidade acredita que ainda existia contato.
Continuo gostando do Twitter. Ele não me obriga a ter que chamar alguém de amigo. Não faz questão que eu saiba o que os outros fizeram na minha ausência. Por lá, o problema é todo meu. Twitter é muito mais adulto.
E é nessas horas que eu penso: Um analista de mídias sociais ser viciado nas mesmas não é o mesmo caso que um traficante viciado em drogas?
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