Blogoterapia, aqui me tens de regresso.
E aqui venho blogar da mesma forma que conduzo muitos momentos da minha vida, contando histórias. E um acontecimento sempre acaba lembrando alguma história.
Navegando pelo YouTube achei este excelente remake de um bumper (apelidado de "plim-plim" aqui no Brasil por conta da aplicação deste conceito utilizada pela Globo) da Manchete:
Isto me lembrou a época que eu brincava de fazer (ou pelo menos tentar fazer) vinhetas no Flash, no começo dos anos 2000. Naquela época fiz um remake muito tosco da abertura do Jornal da Manchete (esta aqui) e mostrei para meus pais. A reação deles até hoje me inspira reflexão sobre a relação entre as pessoas e como trabalhar em grupo.
Ouvi altos elogios, e olha que meus pais não são de elogiar. Desconfiei, e da mesma forma desconfio até hoje. Eu mesmo achava tosco o meu trabalho mas estava orgulhoso pela dedicação que tive.
O interessante foi perceber a motivação que esta reação gerou em mim. Nunca parei de gostar de televisão e vídeo e até fui entrando em outras mídias. E quando comecei a trabalhar com televisão percebi como o poder de um elogio, independente do tamanho e da sinceridade do mesmo é capaz de motivar uma equipe (falei sobre isso no artigo que fiz para o Memórias Fracas).
Elogios, não custa nada fazê-los.
17 de outubro de 2010
Daquilo que o reconhecimento é feito
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Concordo plenamente. Não é pelo fato de engrandecer e sim pelo reconhecimento mesmo. Falou pouco, mas falou bonito.
ResponderExcluirE está faltando chefes e gerentes para elogiar, reconhecer e motivar os empregados. Fato.
Às vezes não precisa nem ser um elogio, mas uma gentileza, um "Vamos, dá pra melhorar isso", e a gente tira a motivação para fazer algo bacana, diferente, que nos dá orgulho.
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