[No exato momento que comecei a escrever este post, aconteceu a revolução das cadeiras versão 2010]
Ao contrário do que possa parecer, a Campus Party exige uma grande dose de comunicação pessoal. E é interessante como isso funciona tranquilamente por estas bandas. Twittar vira necessidade de localização, que vai permitir que a conversa desenvolva pessoalmente. E conversa-se muito mesmo. Tanto que já começo a sentir receio pelo dia em que a festa vai acabar e todos nós voltaremos para os nossos respectivos e longínquos cantos do Brasil.
Vamos às decepções?
O painel "Apuração para blogs" foi totalmente para dummies. As respectivas práticas são muito úteis sim, mas manjadas demais para qualquer um que tenha uma certa experiência ou no mínimo percepção do meio jornalístico.
"Jornalismo na rede" insistiu na velha polêmica do diploma, e sem nenhum argumento claro digno de tirar o assunto da cova. Mas teve excelentes trabalhos de jornalismo online sendo citados como o PE Body Count e o Garapa.
Mas a conclusão que chego do conjunto é que talvez estejamos pensando demais no futuro e menos no presente. Sinto um espaço vazio nas maioria das palestras que acontecem por aqui. Já sabemos quais só nossas questões e desafios, precisamos agora pensar no presente e em ideias para começar a transformá-lo.
Uma Campus Party mais aprofundada e mais engajada em 2011? I wan't to belive!
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