21 de maio de 2009

Fatality

Essa semana aconteceu mais um episódio digno de nota para o nossos estudo de mídias sociais:

Sem mais nem menos, passa a me seguir no Twitter esse sujeito:



E já que quando o link é grande até o passarinho desconfia, resolvi não o seguir, só pra ver até onde essa história ia dar, apesar de já suspeitar do final. Não deu outra mesmo, em questão de horas, o cara já não me seguia mais.

Fora tudo isso a desconfiança de ser um fake. Sendo assim recorri ao maior amigo dos jornalistas de bunda-quadrada, o Google, pra procurar algum link do sujeito na Internet. A primeira pista forte que encontro é um comentário com o nome dele num post do TwitCast falando sobre os robôs e scripts de "following" em massa.

Levei essa prova de pró-"seguição em massa" ao maior interessado no assunto, o próprio Flávio, que me contra-argumentou de uma forma - sendo irônica ou não - muito interessante.

Pensando melhor depois de um tempo, toda essa argumentação aparentemente vazia faz sentido. O Twitter não é um micro-BLOG? Então os tweets são posts, os replys são os comentários e os seguidores são leitores do feed. E ponto final. E o nosso compromisso com a reciprocidade, pra onde vai? Pra lugar nenhum! O Cris Dias já não levantou a bandeira do Twitter como uma rede assimétrica e todo mundo aplaudiu? Vamos então deixar que essa mecânica continue a seguir e mandar oo povo que faz #mimimi de sobre scripts catar coquinhos na descida.

Batalha ganha pelo Flávio e vergonha pra mim, que acabei me enquadrando dentro de uma frase minha:

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